Alvaro Dias rebate manobra de Jucá para protelar votação do Foro Privilegiado

No final da reunião da CCJ na manhã desta quarta-feira (05), Alvaro Dias rechaçou manobra do senador Romero Jucá, que apresentou requerimento para que seja realizado levantamento sobre quem são as autoridades detentoras de foro privilegiado no Brasil. O senador Alvaro Dias afirmou que o pedido era meramente protelatório, e apresentou um estudo que responde os questionamentos de Jucá. Segundo Alvaro Dias, são 33.387 autoridades com foro privilegiado no País, e a PEC 10/2013, de sua autoria, acaba com o privilégio para todos os detentores desses cargos, sem exceção.

“A meu ver, a apresentação desse pedido é apenas uma tentativa de postergação da votação dessa PEC, que já está bem lenta, afinal, foi apresentada em 2013. Não vejo nenhum problema em que essas informações sejam fornecidas, mas eu já tenho em mãos esse levantamento que mostra exatamente quem são as 33.387 autoridades com foro privilegiado, portanto, não é preciso perder mais tempo averiguando os nomes dos privilegiados. Aliás, há autoridades demais no Brasil com esse privilégio”, afirmou o senador Alvaro Dias.

Apesar dos apelos do senador Alvaro Dias, o presidente da CCJ aceitou o pedido de Romero Jucá para o estudo sobre as autoridades com foro. O projeto não foi colocado na pauta desta quarta-feira, e agora só deve voltar a ser discutido na sessão do dia 19/4.

EUA lançam dezenas de mísseis contra a Síria em resposta a ataque químico

Mísseis Tomahawk foram disparados de navios americanos e teriam atingido aviões e pistas em base aérea perto de Homs. Disparos aconteceram após EUA prometerem resposta a ataque com armas químicas.

Os Estados Unidos lançaram 59 mísseis Tomahawk contra uma base aérea na Síria na noite desta quinta-feira (6), de onde, segundo o presidente Donald Trump, partiu um ataque químico que matou mais de 80 pessoas esta semana. O Exército sírio afirma que 6 pessoas morreram. Já o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) diz que foram quatro vítimas.

O ataque é a primeira ação direta dos EUA contra o presidente sírio, Bashar Al-Assad. Trata-se de uma mudança significativa na ação americana na região, pois até então os EUA apenas vinham atacando o Estado Islâmico.

Os mísseis atingiram a base de Al Shayrat, perto de Homs, por volta das 21h40 (hora de Brasília), 4h40 na hora local da Síria. O porta-voz do Pentágono, Jeff Davis, disse que os mísseis foram lançados dos destróieres USS Porter e USS Ross contra “aeronaves, abrigos de aviões, áreas de armazenamento de combustível, logística e munição, sistema de defesa aérea e radares”.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), de oposição a Assad, informou que a base síria bombardeada pelos Estados Unidos foi “quase” totalmente destruída e que quatro soldados morreram no ataque. Já o Exército sírio informou que seis pessoas morreram, mas não disse se as vítimas são civis ou militares.

Donald Trump, que participou na quinta de um jantar com o presidente chinês Xi Jinping na Flórida, afirmou que Assad usou um agente que tem impacto no sistema nervoso para matar muitas pessoas. "Esta noite eu dei ordem para um ataque militar na base militar na Síria de onde o ataque químico foi lançado".

O Conselheiro nacional de segurança H. R. McMaster disse que Trump recebeu três opções de como reagir contra o ataque sírio e disse aos conselheiros para focar em duas delas. Nesta quinta ele decidiu qual seria a ação.

G1/Internacional

Uraí: Falta de infra-estrutura causa transtorno aos moradores

Mas uma vez os moradores da Montevidéo ficaram apreensivos pelo grande volume de água que forma no final da Rua Montevidéo. A cidade em diversas áreas centrais não possui galerias para o escoamento da chuva e boa parte delas não possui capacidade de absorção do grande volume de água. Ao longo dos anos muitos prefeitos empurraram os problemas e o tempo foi passando; mas agora a situação esta no limite e moradores não suportam mais; a cada chuva que dá na cidade são obrigado a pegar rodo, vassouras  e trabalhar o tempo todo enquanto cai a chuva. A Rua Montevidéo possui seis bueiros e não comporta a grande quantidade de água que vem das ruas e avenida tais como: Av. Kotaro Itimura, Leônidas Pontes, Ana Dias e Tabelião João Ramalho Matta. Com o passar dos anos foram feitas muitas residencias na região e em contra partida o município não investiu em infra-estrutura para o escoamento das águas, motivo de tanto transtorno aos moradores. O município deve acabar com uma vala que existe na rua Leonidas Pontes e fazer uma rede de no máximo 120 metros e liga-la a uma rede principal. Chega de rodos e vassouras. Chega de acordar de madrugada para cuidar da água que tende a entrar em sua casa. Chega de por seu pé quente na água fria da enxurrada. O povo quer solução deste problema.